As fotos Abaixo nos fas acreditar que NIBIRU realmente existe..sera???
ele vem aparecendo em todos os lugares do Mundo, mas os cientistas oficialmente ainda negam.
Telescópio espacial da Nasa capturou, um objeto do tamanho do planeta escuro ou CME? Pairando perto do sol em 10 de janeiro de 2014
Estamos sendo avisados, avisos vindo do céus com meteoros, da terra com terremotos e várias erupções vulcânicas ao redor de todo Mundo.
Forte Terremoto deixa feridos na Grécia
Fukushima é atingida por dois terremotos
Sinais da Natureza e Novos Achados Apontam Que o Grande Terremoto da Califórnia Pode Estar Próximo Falha de San Andreas, na Califórnia
Cinzas tomam conta do céu após erupção de vulcão na Indonésia. Sutanta Aditya / AFP
Equador: vulcão se mantém em Atividade e cobre de cinzas várias Regiões Foto: EFE
o nosso Sol, nas ultimas semanas
O AR1967 tem sido bastante ativo, emitindo uma grande quantidade de foguetes de médio porte em 3 de Fevereiro e intenso X-chama, o tipo mais poderoso
Devastadora tempestade solar aconteceu em 1859, levando a enormes estragos.
NIBIRU, EM RELAÇÃO AOS OUTROS PLANETAS!!
wikipedia.org sobre NIBIRU
Marduk ganhou o título de Nibiru por ter entrado no meio de Tiamat;2 Nibiru significa aquele que captura o meio.3 Como ponto mais alto do caminho dos planetas, nibiru era considerado o trono do deus supremo que pastoreia as estrelas como ovelhas, na Babilônia identificado como Marduk. Esta interpretação de Marduk como governante do cosmos sugere uma tendência monoteísta na religião babilônica por vários autores.4 5
Nibiru na Pseudo-Ciência
Nibiru é também o nome de um hipotético planeta proposto por Victor Carminatti, baseando-se na ideia de que as civilizações antigas tinham feito contatos com extraterrestres, uma hipótese considerada inverossímil pela maioria dos cientistas6 e historiadores. Segundo Victor Carminatti, este povo conhecia todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que inicialmente transladava a cada 3.600 anos(período de tempo esse reduzido para 3.450 anos por dinâmicas gravitacionais do Sistema Solar) Este Planeta passa junto ao Cinturão de Asteróides. Segundo os sumérios, após a formação do Sistema Solar, Nibiru que vagava pelo meio interestelar, foi capturado pela gravidade do Sol rumando em direção ao centro e passando muito próximo de outro planeta chamado Tiamat, que se partiu ao meio após ter sido atingido por um dos Satélites de Nibiru dando origem à Terra e ao Cinturão de Asteróides, evento que ficou conhecido como A Batalha Celeste.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nibiru
Zecharia Sitchin
Zecharia Sitchin (Bacu, 11 de julho de 1920 — Nova Iorque, 9 de outubro de 2010)1 foi um autor de livros defendendo uma versão da teoria dos astronautas antigos para a origem da humanidade. Ele atribui a criação da antiga cultura suméria aos "anunnaki" (ou "nefilim"), uma raça extraterrestre nativa de um planeta chamado Nibiru, que se encontraria nos confins do Sistema Solar. Ele afirma que a mitologia suméria é a evidência disto, embora suas especulações sejam descartadas pela maioria dos cientistas , historiadores e arqueólogos convencionais, que discordam de sua tradução dos textos antigos e de sua interpretação da física.
De acordo com a interpretação que Sitchin faz da cosmologia suméria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta chamaria-se Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, um dos satélites de Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteróides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra. Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria se partido em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido um dos fragmentos e metade de Tiamat Teria se tornado o cinturão de asteróides. A segunda metade, após capturar a órbita de uma das luas de Nibiru (a nossa Lua), seria empurrada para uma nova órbita e tornar-se-ia o atual planeta Terra.
Este cenário é difícil de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria o formato oblongo do nosso planeta, cuja distância entre os polos é ligeiramente menor que o diâmetro na linha do equador. Também explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido à acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a hipótese do impacto gigante e posterior alteração de órbita que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.
O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão. "A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas, nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiria manter o mesmo período por duas passagens consecutivas. Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converter-se-ia num corpo de período breve. Portanto, a busca por um planeta transplutoniano por T. C. Van Flandern, do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sutenta", afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo Marduk Unmasked, em Frontiers of Science, de maio-junho de 1981.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Zecharia_Sitchin